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Convidados e Convidadas Confirmadas

Aqui você vê todos os convidados e convidadas confirmadas
e os resumos das palestras e mesas redondas!

Dia 28/03 - Álgebra
8:30 às 9:30

Palestra - Álgebra

Algumas estruturas algébricas e suas respectivas categorias

Professora Virginia Rodrigues - 

Estruturas algébricas como, por exemplo, anéis, grupos, módulos sobre anéis (comutativos ou não) são estudadas sob o prisma da Álgebra clássica, ou seja, como conjuntos com certa(s) operação(ões) que satisfazem determinados axiomas. O que pode nos levar a pensar que cada uma vive em seu "mundo" e que não estejam inseridas num "mundo maior". O objetivo dessa palestra é apresentar para cada uma dessas estruturas suas respectivas categorias, sendo essas "imersas" no que chamamos categoria Set. Dito isto, poderemos entender o porquê das definições apresentadas na Álgebra clássica para essas estruturas e seus (homo)morfismos serem exatamente como são. Havendo tempo, podemos explorar um exemplo de uma estrutura (e sua respectiva categoria) que nos foge um pouco à intuição.

Dia 28/03 - Álgebra
11:00 às 12:00

Palestra - Álgebra
Uma curva de ideais maximais mergulhada num espaço de ideais primos

Professor Thiago Filipe da Silva - UFES

O professor universitário de também divulgador científico (dono do canal no youtube Mathemathiago) nos dá a honra de sua presença com uma palestra no nosso dia de álgebra. Segue o resumo: 

Resumo: Uma das motivações do conceito de ideal num anel certamente é a generalização da noção de divisibilidade na aritmética dos números inteiros. O nosso objetivo com esta palestra é mostrar que existe uma geometria intrínseca em ideais primos e maximais, a partir de um exemplo famoso: a cúspide. Com isto, esperamos apresentar uma introdução ao modus operandi da Geometria Algébrica.

Dia 29/03 - Álgebra
13:30 às 15:00

Mesa Redonda Álgebra

 "Categorias: Uma visão panorâmica da Matemática"

com Professor Eliezer - UFSC e convidados

Nesta mesa redonda, tentaremos expor, em linhas gerais, as principais áreas de pesquisa em Álgebra. Em particular, a Teoria de Categorias aparece como uma ferramenta importante de unificação de ideias e resultados, bem como nos ajuda a compreender as inter relações existentes entre as diversas áreas da matemática.

Dia 29/03 - Matemática Aplicada
8:00 às 9:00

Palestra - Aplicadas

"Teoria dos jogos: aplicações nos esportes"

Professor Leandro Morgado - UFSC

O querido professor Leandro Morgado, da UFSC, vem nos dar uma palestra sobre a teoria dos jogos! Segue o resumo:  

A teoria dos jogos é um ramo da Matemática que estuda situações estratégicas em que os envolvidos escolhem suas ações visando certos resultados. Não se restringe aos jogos em sentido comum, tendo aplicações na Economia, Biologia, Direito, entre outras áreas. Nesta palestra, falaremos brevemente sobre os elementos de um jogo nesta teoria. Em seguida, discutiremos como os esportes em geral podem ser inseridos nesse contexto, pensando nas disputas estratégicas e psicológicas que envolvem os jogadores antes e durante as partidas.

Dia 29/03 - Matemática Aplicada
11:00 às 12:00

Palestra - Aplicada

"Modelos matemáticos aplicados à dinâmica imunológica e quimioterapia anti-neoplásica."

Professora Louise Reips - UFSC Blumenau

A professora Louise da UFSC do Campus Blumenau vem nos prestigiar com uma palestra sobre seu trabalho!
Segue o resumo: 

A carcinogênese é um processo de formação que provoca a modificação em alguns genes através da mutação de células no organismo. Esse processo pode ser lento ou acontecer de modo rápido e agressivo, dependendo de peculiaridades individualizadoras que podem facilitar ou inibir a evolução tumoral. Tal patologia não possui causas específicas e seu estudo ainda gera muitas indagações sobre os fatores causadores e a interação celular que permite tal proliferação celular da doença. Baseado nisso, essa investigação aborda a dinâmica celular imune em presença de populações tumorais e a atuação da droga doxorrubicina como agente inibidor dessa patologia.

Dia 29/03 - Aplicada
13:30 às 15:00

Mesa Redonda Aplicada

 "A pluralidade da matemática aplicada e conselhos para
estudantes que queiram ingressar na área"

com o professor Douglas Gonçalves da UFSC, professora Louise Reips da UFSC Blumenau e ex-petiano e doutorando na USP Carlos Eduardo Leal de Castro como convidados. 

A matemática aplicada possui inúmeras ramificações que normalmente passam batidas entre os estudantes. Pensando na sua pluralidade, trazemos uma mesa leve, esclarecedora e integrativa. O objetivo é ajudar estudantes que estão começando a se interessar pela área e toda a diversidade que ela trás. Assim conversando sobre a grande pluralidade de suas aplicações e daremos conselhos para os estudantes que estão ingressando na área de livros, sites e demais dificuldades que eles possam enfrentar.

Dia 30/03 - Interdisciplinar
9:00 às 10:00

Palestra - Interdisciplinar

Semântica das línguas naturais: juntando exatas, humanas e biológicas

Professora Roberta Pires de Oliveira - Harvard

Roberta é professora convidada na universidade de Harvard e possui um currículo impecável, vem dividir o seu tempo com a gente para falar sobre semântica e a importância disto em todos os estudos. Segue o resumo da palestra: 


(1) O João piscou o olho durante a palestra inteira.

(2) O João não piscou o olho durante a palestra inteira.

(3) Se o João piscou o olho na palestra, ele perdeu o conteúdo.

(4) Todo aluno que piscou o olho na palestra, perdeu o conteúdo.

Nenhum falante tem qualquer problema para entender essas sentenças e nossa intuição sobre o sentido muda:
(1) é "literal", as demais significam prestar atenção.

(5) O João tem 2 filhos.

(6) Se o João tem 2 filhos, ele recebe seguro saúde.

O significado oscila de exatamente 2 para pelo menos 2. Como sabemos quando interpretar de um modo ou de outro? O que há em comum a esses contextos? Essa é uma propriedade que aparece em inúmeros fenômenos linguísticos e em várias línguas (por exemplo, a distribuição de 'any' em inglês).

Qualquer falante tem a capacidade de interpretar qualquer sentença da sua língua. Essa capacidade envolve saber em que condições uma sentença é verdadeira, um mecanismo de composição que gera infinitamente e processos de dedução.

(7) ‘O João ronca’ é verdadeira sse João ronca.


‘João’ é uma entidade, tipo e, 'ronca' é uma função de indivíduos em valores de verdade, <e,t>. Se ela é verdadeira, então sua negação é falsa.


[λx. ronca (x)] (j) = 1 sse j ronca

Essa capacidade computa matematicamente, sem que não tenhamos consciência disso. Mesmo que semanticistas estejam “apenas” construindo modelos lógico-matemáticos que explicam essa capacidade que temos nas nossas mentes (mas parece que de fato nossa mente funciona assim), há um universo a ser explorado que reúne naturalmente o estudo das línguas, a biologia, a lógica e a matemática.

Dia 30/03 - Interdisciplinar
11:00 às 12:00

Palestra - Interdisciplinar

"Da previsão de eclipses pelos gregos à busca por padrões na teia cósmica:
a frutífera relação entre astronomia e matemática"

Mestrando Elismar Lösch - USP 

Físico recém formado pela UFSC e ingresso no mestrado em astrofísica no IAG na USP, Elismar é divulgador científico na área da astronomia e vem nos apresentar um pouco sobre essa relação que está além das estrelas. Segue o resumo: 


Um astrônomo nos dias de hoje trabalha em diversas frentes possíveis: na parte observacional, computacional, ou teórica. Em todos os casos, esse trabalho vai envolver um amplo espectro de técnicas matemáticas, seja para a [relativamente] simples descrição da órbita de um planeta ou outro objeto celeste, para a modelagem matemática da estrutura de corpos astronômicos como estrelas, buracos negros e galáxias, ou, como vem sendo mais frequentemente visto na pesquisa astronômica, para a descrição estatística de observações de dados astronômicos em grande escala. Nesta apresentação, estarei discorrendo sobre as diferentes formas através das a matemática se fez e ainda se faz útil na pesquisa em astrofísica. Como uma introdução histórica, discutirei as diferentes formas como a matemática já se fazia útil na astronomia antiga, e na sequência trarei diversos exemplos das relações entre esses dois campos de estudo na astronomia moderna. Vários exemplos bastante interessantes irão surgir, e poderão agregar grandemente na discussão sobre a interdisciplinaridade na ciência e na matemática.

Dia 30/03 - Interdisciplinar
13:30 às 15:00

Mesa Redonda Interdisciplinar

 "Uma ponte entre a matemática e outras área"

com Professor Wagner Muniz Barbosa como mediador e professores Edson Cilos Vargas Júnior, Fábio Junior Margotti e Vinícius Viana Luiz Albani bem com o pesquisador do INPE,
Haroldo Fraga de Campos Velho como convidados. 

Muitos problemas das ciências físicas, engenharia, computação, ciências biológias, ciências econômicas, e outras áreas usam técnicas e conceitos matemáticos avançados. E a tendência atual é que esta ponte entre outras disciplinas e a matemática continue sendo ainda mais transitada, incluindo não só as áreas tradicionais de aplicação da matemática mas áreas novas e com viés inovador.
Nesta mesa-redonda vamos discutir alguns projetos, problemas concretos e experiências ilustrando este diálogo entre a matemática e outras disciplinas de ciência e tecnologia, eventualmente também discutindo
(i) o papel-chave que um graduado em matemática pode desempenhar nestes projetos e grupos de pesquisa multidisciplinar,
(ii) quais habilidades e ferramentas básicas são importantes para um matemático aplicado e
(iii) como estes projetos usualmente trazem novas perguntas e agendas não-triviais de pesquisa matemática.
A partir da experiência específica dos participantes da mesa, discutiremos uma amostra desta interação da matemática pinçando alguns tópicos em finanças quantitativas, epidemiologia, meteorologia, inteligência articial, aprendizado de máquina, imageamento em eletromagnetismo e acústica, tomografia computadorizada por raios-x e tomografia por impedância elétrica.
Invariavelmente, em quaisquer países com desenvolvimento científico e tecnológico respeitáveis, esta interação da matemática com outras disciplinas está bem desenvolvida e consolidada, com impactos economicamente mensuráveis e recebendo suporte tanto da academia e de agências de fomento governamentais quanto do setor produtivo. Este é um viés ainda incipiente mas inescapável no Brasil e em Santa Catarina, algumas amostras estarão nesta mesa-redonda.

Dia 31/03 - Geometria Diferencial e Topologia
8:00 as 9:00

Palestra - Geometria Diferencial e Topologia: 
"Sobre o laplaciano em geometria"

Doutorando Luiz Lara - Unicamp

Diretamente do seu doutorado na Unicamp, Luiz Lara vem nos trazendo noções sobre o terrível Laplaciano! Segue o resumo: 

O laplaciano é com certeza um dos grandes protagonistas da matemática. Ele está no centro do estudo de algumas EDP's com bastante relevância histórica, como a equação do calor ou a equação de Schroedinger. Sem dúvidas, seus autovalores e autofunções tem um papel importante, no que diz respeito a resolução de tais equações,
e por isso os chamamos de espectro (do laplaciano).

Há muito tempo se sabe que o espectro do laplaciano carrega informações geométricas sobre a região delimitada
pelas condições de fronteira. Desde então, pesquisadores em geometria procuram entender quão profunda
é a relação entre a geometria da região e o espectro.

Nesta conversa, irei apresentar exemplos da relação com geometria citada acima, e como o cálculo explícito é facilitado na presença de simetrias na região. Este último é exatamente o tema da minha pesquisa atual. A ideia será fazer uma apresentação sucinta de como o problema espectral é enunciado neste contexto, bem como o que já foi feito
e o que há de fazer em nível de pesquisa nesta linha específica.

Dia 31/03 -  Geometria Diferencial e Topologia
10:00 às 11:00

Palestra - Geometria Diferencial e Topologia:

"Sobre campos vetoriais unitários: funcionais volume e energia"

Doutoranda Adriana Vietmeier Nicoli - USP

  Diretamente do seu doutorado na USP, Adriana vem nos prestigiar com sua palestra. Segue o resumo:

   Falaremos um pouco sobre campos vetoriais unitários em variedades, e, para isso utilizaremos os funcionais volume e energia. Traremos um apanhado histórico, apresentando os resultados já obtidos e o que ainda não foi solucionado.

O funcional volume mede, a grosso modo, o quão bem organizados são os campos vetoriais em uma dada variedade.
De acordo com H. Gluck, é de se esperar que campos "visualmente bem organizados" sejam aqueles que possuem volume mínimo. Podemos dizer que o campo mais bem organizado é o campo paralelo, propriedade existente em poucas variedades (se uma variedade M admite tais campos, então M é localmente um produto Riemanniano).
O funcional energia, por sua vez, mede o quanto um campo deixa de ser paralelo.

Considerando uma variedade que não admite campos paralelos, nos perguntamos:
Existe algum campo que minimiza a energia e/ou o volume? E se existir, é único?

Dia 31/03 - Geometria Diferencial e Topologia
11:00 às 12:00

Palestra - Geometria Diferencial e Topologia 

"Geometria da informação e algumas de suas aplicações"

Doutorando Fabio Meneghetti - Unicamp

O doutorando e divulgador científico Fabio Meneghetti vem trazendo uma palestra que faz muito jus ao nosso tema, ligando geometria, probabilidade e teoria da informação. Segue abaixo o resumo e vejam também o blog do Fabio (O Nabla!)

Nesta apresentação falaremos sobre certos espaços, chamados variedades estatísticas, cujos pontos são distribuições de probabilidade. Através da introdução de uma estrutura chamada métrica da informação de Fisher, conseguimos estudar a geometria desse espaço, e entender as noções naturais de retas, ângulos, distâncias e curvatura. Diferentes famílias (distribuições discretas, gaussianas, etc) nos fornecem geometrias diferentes, mas uma característica importante possuída por muitas variedades estatísticas é a estrutura dualmente plana, isto é, plana sob duas parametrizações particulares.

Esta área de pesquisa interdisciplinar é chamada de Geometria da Informação, e será apresentada uma introdução à teoria, e algumas de suas aplicações a aprendizado de máquina e estatística de inferência. Falaremos também da relação com outras medidas de dissimilaridade como a divergência de Kullback-Leibler, que possui interpretação na teoria da informação.

Dia 31/03 - Geometria Diferencial e Topologia
13:30 às 15:00

Mesa Redonda Geometria Diferencial e Topologia:

 "Pontos críticos no estudo de geometria: Pontos altos, baixos e reviravoltas"

com Professor Francisco Carlos Caramello Junior e Professora Marianna Ravara Vago

Com o tema "Pontos críticos no estudo de geometria: Pontos altos, baixos e reviravoltas" esta mesa visa ser um lugar para alunos e professores conversarem sobre os desafios, dificuldades e também descobertas e pontos positivos na pesquisa de geometria. Você, aluno de qualquer localidade ou curso, se interessa no tema? Já pensou em começar uma pesquisa na área? Quer saber algumas recomendações de livros ou então reclamar de uma certa notação? (time \varepsilon!) Então saia da normal e entra nessa discussão! As inscrições estão abertas, entra no nosso edital na guia "Como funciona" e não perde tempo! Lembrando que, o evento é online e gratuito, e por isso, cada um é responsável pelo seu lanchinho, ein?
PS: Gatinhos e cachorrinhos são bem vindos no background.

Dia 31/03 - Geometria Diferencial e Topologia
15:00 às 16:00

Palestra - Geometria Diferencial e Topologia 

"O diâmetro de quocientes da esfera"

Professor Claudio Gorodski - USP

O grande pesquisador e professor Claudio Gorodski vem diretamente da USP nos apresentar uma palestra.
Segue abaixo o resumo:  

Consideramos um quociente arbitrário X-S^n(1)/G da esfera unitária S^(1), (n>2) por um grupo de isometrias G e mostramos que o diâmetro de X é zero ou maior de que uma constante universal epsilon>0. A novidade é a independência de epsilon de n. A classificação dos grupos finitos simples é usada nesta demonstração. 

(Trabalho em conjunto com C. Lange, A. Lytchak e R. A. E. Mendes) 

Dia 01/04 - Educação Matemática
13:30 às 15:00

Mesa Redonda Educação Matemática

 "Borrar fronteiras disciplinares e aprender matemática com arte"

com Profa. Dra. Cláudia Regina Flores, Profa. Dra. Débora Regina Wagner e
Profa. Ma. Mônica Maria Kerscher.

Apresentamos algumas pesquisas que viemos produzindo, no âmbito do Grupo de Estudos Contemporâneos e Educação Matemática (GECEM), sob uma postura metodológica que opera na interface entre pinturas, visualidade e educação matemática. Disso, pretendemos problematizar as fronteiras disciplinares entre matemática e arte, discutindo a demarcação de que uma está a serviço da outra no aprender matemática. Nesse movimento, o convite lançado é para a experiência do olhar e do pensar matemática (e com matemática) por meio de oficinas.

Dia 01/04 - Educação matemática
10:00 às 11:00

Palestra - Educação Matemática

"Por uma Matemática Problematizada: Como Ensinamos e o que Aprendemos com as Disciplinas de Análise na Reta em Cursos de Graduação em Matemática"

Professor Victor Giraldo - UFRJ

Em trabalhos anteriores, discutimos a contraposição entre visões problematizada e não problematizada sobre matemática e seu ensino. O ensino de matemática em uma perspectiva não problematizada segue um paradigma em que a abordagem pedagógica procura imitar a estrutura lógica formal do conteúdo. Em contrapartida, em uma perspectiva problematizada, o ensino de matemática privilegia a exploração de problemas que engendram a produção de conhecimentos matemáticos, em lugar da apresentação de fatos e procedimentos prontos. Nesta apresentação, discutiremos possibilidades de abordagens problematizadas para disciplinas de Análise da Reta em cursos de graduação, com base em pressupostos políticos e epistemológicos sobre os objetivos da formação na Universidade pública. Em particular, para o caso dos cursos de licenciatura em matemática, defenderemos abordagens sustentadas na concepção da docência na educação básica como uma profissão, com saberes específicos sobre o conteúdo matemático.

Dia 01/04 - Educação Matemática
16:00 às 17:00

Palestra - Educação Matemática

“História de Mulheres Matemáticas: Possibilidades na Escola”

Mestranda Keith Gabriella - UFPR

Quantas mulheres matemáticas aprendemos durante o Ensino Fundamental? Os estudantes têm aprendido sobre
mulheres cientistas durante o Ensino Básico? Em que conteúdos matemáticos podemos apresentá-las?
E durante a graduação, aprendemos sobre elas?

Nesta apresentação, fruto do Trabalho de Conclusão de Curso da apresentadora, conheceremos algumas propostas feitas aos estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental de um Colégio público do Paraná, no ano de 2019, que envolvem a discussão de gênero a partir de histórias de mulheres matemáticas que contribuíram para a ciência. Além disso, pretende-se apresentar os documentos ancorados para a pesquisa, que conteúdos matemáticos foram abordados e alguns resultados obtidos.

Confirmados e confirmadas: Programação
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